O duplo etérico é um campo energético bastante densificado através do qual o psicossoma se une ao corpo físico. É uma zona intermediária pela qual passam as correntes energéticas que mantém o corpo humano vivo. Sem essa zona intermediária, a consciência não poderia utilizar as células de seu cérebro físico, pois as emanações do pensamento, oriundas de seu corpo mental, e as emanacões emocionais, oriundas de seu psicossoma, não teriam acesso à matéria física.
Esse corpo energético tem recebido diversas nomenclaturas: duplo etérico, corpo vital, corpo bioplasmático, duplo energético, linga sharira, doppelganger, pranamâyakosha etc.
O cordão de prata, a aura, os chacras e o ectoplasma são componentes deste complexo energético.
O duplo etérico é observado pelos clarividentes como uma distinta massa de neblina cinza-violeta, debilmente luminosa, que interpenetra a parte densa do corpo físico e que se estende um pouco mais além deste.
Segundo o parapsicólogo brasileiro Hernane G. Andrade, o duplo etérico parece ser mais uma matriz energética do que propriamente um corpo. É um campo de força vital que permeia cada parte do corpo físico. Ele é o pano de fundo, a verdadeira substância de base para a matéria física. É constituído de uma trama, ou rede de nádis de energia, os quais, em suas dezenas de milhares, são entrelaçados e formam, em certas localizações, vários pontos focais, dos quais os mais importantes receberam dos orientais o nome de "chacras".
Sendo o duplo etérico a matriz energética do cordão de prata, ele é um elemento de importância vital nos processos projetivos. Dependendo da quantidade de duplo etérico que acompanhar o cordão de prata na projeção, o psicossoma projetado pode ter maior ou menor densidade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário